Hoje a professora Ana Clara voltou da conferência que tinha ido na aula passada, falou também sobre o projeto de inculturação, onde serão abordados todos os assuntos sobre a escravidão, não só na África, e também sobre como a cultura africana ajudou na formação da cultura brasileira, pois ao se misturar com a cultura indígena e com a cultura europeia formou essa micigenação que hoje chamamos de cultura brasileira.
-> Projeto Inculturação: Carisma Salesiano em contexto afro-brasileiro e lei federal 10.639.
Começamos a falar sobre o preconceito, e percebemos que muitas coisas que fazemos durante o dia a dia não podem ser considerados "brincadeiras", atos preconceituosos ou grosseiros, vulgares. Para ser ofensivo depende do lugar, do grau de intimidade e da forma falada. Muitas vezes ofendemos as pessoas sem perceber, mas muitas outras vezes é consciente.
Preconceito é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições consideradas diferentes ou "estranhas". As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".
Cultura afro-brasileira é o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade.
Esta aula aconteceu dia 02/07.
Um pouco da história, que aconteceu ontem e está acontecendo hoje!
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Forma de Escravidão
Hoje a professora Rossana substituiu a nossa professora Ana Clara. E após se apresentar fizemos leitura compartilhada das pág. 70, 71 e 73 do livro de história. Logo em seguida ela pediu um fichamento com os temas que se encontrão nas páginas que havíamos lido. De acordo com o modelo:
1.1 Vocabulário
1.2 Ideias centrais de cada parágrafo
1.3 Pequeno resumo
1.4 Pesquisa sobre uma forma de escravidão
Esta aula aconteceu dia 29/06.
1.1 Vocabulário
1.2 Ideias centrais de cada parágrafo
1.3 Pequeno resumo
1.4 Pesquisa sobre uma forma de escravidão
Esta aula aconteceu dia 29/06.
Comentários sobre o Filme A missão
Hoje fizemos comentários sobre o filme a missão que retrata muito bem a resistência indígena e as missões feitas pelos Jesuítas em busca de liberdade para os índios. O filme é muito bom e fácil de entender.
O foco do Filme foi a escravidão e a resistência Indígena.
* Caça aos Índios
* Venda dos indígenas como escravos
A história do Brasil não é muito bonita, mas foi devido a esses problemas que houve uma junção de raças e formou assim essa população miscigenada que temos hoje e que forma o povo brasileiro.
Junção de raças:
- Cafuzos = Índios e Brancos
- Mameluco = Índios e Negros
- Mulatos = Braco e Negro
Logo em seguida a professora nos entregou a prova e fizemos comentários e a correção.
Esta aula aconteceu dia 26/06.
O foco do Filme foi a escravidão e a resistência Indígena.
* Caça aos Índios
* Venda dos indígenas como escravos
A história do Brasil não é muito bonita, mas foi devido a esses problemas que houve uma junção de raças e formou assim essa população miscigenada que temos hoje e que forma o povo brasileiro.
Junção de raças:
- Cafuzos = Índios e Brancos
- Mameluco = Índios e Negros
- Mulatos = Braco e Negro
Logo em seguida a professora nos entregou a prova e fizemos comentários e a correção.
Esta aula aconteceu dia 26/06.
Foto / Anjo e Protegido
Hoje fomos ao laboratório de informática, para tirar fotos, para postar no jornal, que passa por todo o Brasil. A foto é para a reportagem que se refere ao projeto blog, que inclui este portfólio.
Logo em seguida reorganizamos os grupos do Anjo e Protegido.
Esta aula aconteceu dia 19/06.
Logo em seguida reorganizamos os grupos do Anjo e Protegido.
Esta aula aconteceu dia 19/06.
Balança Comercial Favorável e Escravização Indígena
Hoje a professora falou sobre a recuperação, e mostrou como fazer a conta para saber quantos pontos a pessoa ficou depois de fazer a recuperação.
EX:
Nota Recuperação + Nota Etapa : 2
27 + 15 : 2 = 21
Logo em seguida fez a revisão para a prova e voltamos ao conteúdo:
Balança comercial favorável é quando um país vende mais do que compra.
Definição
Escravização Indígena
Os Jesuítas não permitiam a escravização indígena, tratavam os índios como crianças indefesas. Só em 1500 após querer fazer a rota de comércio com a Índia indo em direção oeste descobriram ao "pularem" de ilha em ilha que o território americano era um continente, deram o nome de América em homenagem a Américo Vespúcio.
Esta aula aconteceu dia 11/06.
EX:
Nota Recuperação + Nota Etapa : 2
27 + 15 : 2 = 21
Logo em seguida fez a revisão para a prova e voltamos ao conteúdo:
Balança comercial favorável é quando um país vende mais do que compra.
Definição
Balança comercial é um termo econômico que representa as importações e exportações de bens entre os países.
Dizemos que a balança comercial de um determinado país está favorável, quando este exporta (vende para outros países) mais do que importa (compra de outros países). Do contrário, dizemos que a balança comercial é negativa ou desfavorável.
A balança comercial favorável apresenta vantagens para um país, pois atrai moeda estrangeira, além de gerar empregos dentro do país exportador.
Balança Comercial Brasileira
Em 2011, o saldo da balança comercial brasileira foi positivo (superavit) em US$ 29,790 bilhões. Neste ano, o Brasil exportou US$ 256,041 bilhões e importou US$ 226,251 bilhões.
Escravização Indígena
Os Jesuítas não permitiam a escravização indígena, tratavam os índios como crianças indefesas. Só em 1500 após querer fazer a rota de comércio com a Índia indo em direção oeste descobriram ao "pularem" de ilha em ilha que o território americano era um continente, deram o nome de América em homenagem a Américo Vespúcio.
Esta aula aconteceu dia 11/06.
Leitura pág 52 a 68 / livro de história
Hoje a professora falou sobre o comportamento dos alunos nas aulas e e também falou que alguns estão dormindo, durante a explicação. Nos mostrou a posição que desperta e fortifica a panturrilhas e endurece os glúteos.
Logo em seguida pediu um fichamento e nos mostro um esquema de como fazer um fichamento:
- Resistência dos Indígenas à escravidão (pág. 52 a 68)
Atividade: Fichamento de Leitura Data de entrega: 11/06
Digitado de acordo com a padronização dos trabalhos escritos.
Modelo:
1 - Título
1.1 Vocabulário (colocar palavras desconhecidas retiradas do texto)
-> Ideia Central
Em seguida continuamos com a leitura compartilhada do livro, pág. 52 a 68, para facilitar na hora de fazermos o fichamento.
Esta aula aconteceu dia 05/06.
Logo em seguida pediu um fichamento e nos mostro um esquema de como fazer um fichamento:
- Resistência dos Indígenas à escravidão (pág. 52 a 68)
Atividade: Fichamento de Leitura Data de entrega: 11/06
Digitado de acordo com a padronização dos trabalhos escritos.
Modelo:
1 - Título
1.1 Vocabulário (colocar palavras desconhecidas retiradas do texto)
-> Ideia Central
Em seguida continuamos com a leitura compartilhada do livro, pág. 52 a 68, para facilitar na hora de fazermos o fichamento.
Esta aula aconteceu dia 05/06.
Resistência Indígena
Hoje retornamos ao assunto relacionado a escravização indígena (pág. 52 a 58/ livro de história).
Palavras desconhecidas
Vocabulário:
- Homogeneização: igualar;
- Gradativa: gradual, aos poucos;
- Rotulação: classificar as pessoas sem conhecer;
- Genericamente: em geral.
Os portugueses ao chegarem aqui começaram a tirar a liberdade e a vida dos índios, pois eles preferiam morrer a se tornarem escravos. E o que acontecia normalmente era morte dos índios, por alguma doença contagiosa ou por causa da guerra.
Esta aula aconteceu dia 04/06.
Palavras desconhecidas
Vocabulário:
- Homogeneização: igualar;
- Gradativa: gradual, aos poucos;
- Rotulação: classificar as pessoas sem conhecer;
- Genericamente: em geral.
Os portugueses ao chegarem aqui começaram a tirar a liberdade e a vida dos índios, pois eles preferiam morrer a se tornarem escravos. E o que acontecia normalmente era morte dos índios, por alguma doença contagiosa ou por causa da guerra.
Esta aula aconteceu dia 04/06.
Resistência Indígena
Nesta aula estudamos sobre a resistência indígena à escravidão. Eles utilizavam estratégias para fugir da escravidão, entre elas estava o suicídio coletivo e esconder no meio das matas. Até nos dias de hoje algumas tribos não aceitam contato com a civilização.
Os portugueses tentaram escravizar os indígenas, mas após a falha tentativa, a escravização indígena foi substituída pela mão-de-obra negra. A escravidão negra começou junto com a economia açucareira. No nordeste era produzido o açúcar; no sudeste e centro-oeste a economia rodava em torno da extração do ouro.
Começaram então as expedições chamadas de entradas e bandeiras, eram movimentos que serviam para explorar o Brasil em busca do ouro, prata e pedras preciosas ou para capturar índios. As expedições eram feitas pelos chamados bandeirantes, e durava em torno de 3 a 10 anos, porém alguns nunca voltavam ou morriam. Este mesmos bandeirantes foram responsáveis pela criação de muitas cidades e vilas.
Diamantina era uma dessas cidades, e recebeu esse nome, pois em suas ruas eram encontrados diamantes. O diamante sempre teve um alto custo, por ser muito duro, hoje em dia é utilizado para cortar aço e vidro.
Já no caso dos caçadores de índios, eles eram traficantes de escravos, e comercializavam normalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. A Igreja Jesuíta proibia a escravização dos índios, mas contraditoriamente utilizava mão de obra escrava.
O ciclo do ouro foi muito bom para a miscigenação do povo brasileiro, devido aos relacionamentos entre índios, negros e estrangeiros.
Esta aula aconteceu dia 01/06.
Os portugueses tentaram escravizar os indígenas, mas após a falha tentativa, a escravização indígena foi substituída pela mão-de-obra negra. A escravidão negra começou junto com a economia açucareira. No nordeste era produzido o açúcar; no sudeste e centro-oeste a economia rodava em torno da extração do ouro.
Começaram então as expedições chamadas de entradas e bandeiras, eram movimentos que serviam para explorar o Brasil em busca do ouro, prata e pedras preciosas ou para capturar índios. As expedições eram feitas pelos chamados bandeirantes, e durava em torno de 3 a 10 anos, porém alguns nunca voltavam ou morriam. Este mesmos bandeirantes foram responsáveis pela criação de muitas cidades e vilas.
Diamantina era uma dessas cidades, e recebeu esse nome, pois em suas ruas eram encontrados diamantes. O diamante sempre teve um alto custo, por ser muito duro, hoje em dia é utilizado para cortar aço e vidro.
Já no caso dos caçadores de índios, eles eram traficantes de escravos, e comercializavam normalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. A Igreja Jesuíta proibia a escravização dos índios, mas contraditoriamente utilizava mão de obra escrava.
O ciclo do ouro foi muito bom para a miscigenação do povo brasileiro, devido aos relacionamentos entre índios, negros e estrangeiros.
Esta aula aconteceu dia 01/06.
Debate: Ciclos da economia colonial no Brasil
1° Ciclos da economia colonial no Brasil - séc. XVI a XIX
a) Economia natural Extravismo Vegetal (1500 a 1530)
- Produtos mais explorados -> Pau-Brasil
- Região: norte a sul -> Mata Atlântica (litoral)
- Trabalho indígena -> Escambo
Extravismo Vegetal
Corresponde à fase da exploração do pau-brasil. Neste período o rei de Portugal tomou as seguintes providências: enviou expedições exploradoras, arrendou o Brasil e enviou expedições guarda-costas. As expedições de Gaspar de Lemos (1501)e de Gonçalo Coelho (1503) vieram fazer o re onhecimento do litoral brasileiro.
http://lamarkhistoria.blogspot.com.br/2009/11/periodo-pre-colonial-1500-1530.html
b) Economia Açucareira ou ciclo do Açúcar (séc. XVI a XVIII - 1530)
- O açúcar é grande importante e precioso na Europa
- O açúcar era usado como dote de casamento
- Causou problemas ecológicos no séc. XVI, o desmatamento era muito grande para poder plantar o açúcar.
- Até hoje o nordeste é o maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil, São Paulo é o segundo maior.
O ciclo do açúcar
Os donatário em geral não dispunham de grandes recursos para a empresa colonizadora e levantaram fundos tanto em Portugal quanto na Holanda, principalmente junto a comerciantes calvinistas, que viviam boas perspectivas para a cultura da cana-de-açúcar no Brasil, a partir da experiência das Ilhas Atlânticas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_da_cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
c) Economia Mineradora ou ciclo do ouro (séc. XVIII a XIX)
- Na região sudeste (Minas Gerais) e centro-oeste (Mato Grosso e Goiás) - séc. XVII e XVIII Entrada dos Bandeirantes.
- Comércio local e agropecuário
Esta aula aconteceu dia 29/05
a) Economia natural Extravismo Vegetal (1500 a 1530)
- Produtos mais explorados -> Pau-Brasil
- Região: norte a sul -> Mata Atlântica (litoral)
- Trabalho indígena -> Escambo
Extravismo Vegetal
Corresponde à fase da exploração do pau-brasil. Neste período o rei de Portugal tomou as seguintes providências: enviou expedições exploradoras, arrendou o Brasil e enviou expedições guarda-costas. As expedições de Gaspar de Lemos (1501)e de Gonçalo Coelho (1503) vieram fazer o re onhecimento do litoral brasileiro.
http://lamarkhistoria.blogspot.com.br/2009/11/periodo-pre-colonial-1500-1530.html
b) Economia Açucareira ou ciclo do Açúcar (séc. XVI a XVIII - 1530)
- O açúcar é grande importante e precioso na Europa
- O açúcar era usado como dote de casamento
- Causou problemas ecológicos no séc. XVI, o desmatamento era muito grande para poder plantar o açúcar.
- Até hoje o nordeste é o maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil, São Paulo é o segundo maior.
O ciclo do açúcar
Os donatário em geral não dispunham de grandes recursos para a empresa colonizadora e levantaram fundos tanto em Portugal quanto na Holanda, principalmente junto a comerciantes calvinistas, que viviam boas perspectivas para a cultura da cana-de-açúcar no Brasil, a partir da experiência das Ilhas Atlânticas.
O nordeste, por possuir o solo argiloso de fácil adaptação da cana-de-açúcar transformou-se no pólo açucareiro do Brasil, semelhante à zona original do produto, que era inicialmente o Sudeste asiático. Pernambuco, Bahia e Paraíba eram as maiores capitanias produtoras de açúcar. Também a produção açucareira do nordeste se beneficiava pela proximidade com os mercados consumidores da Europa e África ocidental.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_da_cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
c) Economia Mineradora ou ciclo do ouro (séc. XVIII a XIX)
- Na região sudeste (Minas Gerais) e centro-oeste (Mato Grosso e Goiás) - séc. XVII e XVIII Entrada dos Bandeirantes.
- Comércio local e agropecuário
Na história do Brasil, o ciclo do ouro é compreendido como o período em que vigorou a extração e exportação do ouro como principal atividade econômica na fase colonial do país. Ocorrera após o declínio da produção açucareira no Brasil, época em que Portugal buscara novas fontes de renda colonial.
A Coroa Portuguesa adquiria lucro por meio de cobrança de taxas e impostos.
http://www.infoescola.com/brasil-colonia/ciclo-do-ouro/Esta aula aconteceu dia 29/05
domingo, 11 de novembro de 2012
Debate: Escravidão; Mercantilismo; Pau-brasil; Resistência Indígena.
Hoje a professora falou sobre a recuperação e nos contou que a matéria com o maior número e recuperações foi História. Falou que a escola não é área de lazer e sim de trabalho, mas seria melhor se fosse feito de forma descontraída E que se não tiver interesse e estudo, não haverá melhoria nas notas e não adiantará mudar as outras coisas.Nos mostrou a nova estratégia para mudar, de acordo com os pontos fracos colocados pelos alunos do 8º ao 1º ano.
Estratégia:
-> Indisciplina - Mandar o aluno para fora de sala quando ele(a) atrapalhar - Mais Rigor
-> Aulas cansativas - Aulas praticas/debates
Informática;
Ar livre;
Multimídes;
Mais trabalhos em grupo;
-> Relacionamento com a professora - Mais divertida, descontraída e menos brava.
-> Desinteresse/ Falta de estudo (Depende dos alunos)
Logo em seguida continuamos com nosso debate com o tema:
1 - Escravidão e Escravismo
Escravidão é o estado ou condição de escravo; cativeiro , servidão. É considerado como falta de liberdade; sujeição, dependência, submissão, servidão. É o regime social de sujeição do homem e utilização de sua força. explorada para fins econômicos, como propriedade privada.
Já escravismo é o sistema de escravistas. O sistema em que o escravo se encontra.
Hoje em dia no Maranhão existe mais de 3 mil pessoas trabalhando como escravos. Mas não podemos confundir trabalho escravo com trabalho em condições precárias, já trabalho infantil em condições de escravidão, é crime.
2 - Mercantilismo
Mercantilismo é o sistema econômico baseado no mercado .Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o séc. XV e o final do século XVIII.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercantilismo
Tendência de subordinar tudo ao comércio, ao interesse, ao lucro, ao ganho. É o conjunto de práticas econômicas, sociais e políticas do séc. XV. Sua principal prática é o comércio. No mercantilismo se destaca o o colonialismo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Colonialismo
3 - Resistência dos índios à escravidão
a) Confederação dos Tamoios é a denominação dada à revolta liderada pela nação indígena Tupinambá, que ocupava o litoral do que hoje é o norte paulista, começando por Bertioga e litoral fluminense, até Cabo Frio, envolvendo também tribos situadas ao longo do Vale do Paraíba, na Capitania de São Vicente, contra os colonizadores portugueses, entre 1556 a 1567, embora tenha-se notícia de incidentes desde 1554. Aproveitando dessa prática, João Ramalho, parceiro do governador da Capitania de São Vicente, Brás Cubas, casou-se com uma filha da tribo dos guaianases. Através dessa parceria, eles comandaram um ataque à aldeia dos tupinambás, na tentativa de aprisioná-los e usá-los como mão-de-obra escrava. Eles capturaram o chefe da tribo, Caiçuru, e o mantiveram em um cativeiro no território do governador Brás Cubas.
Preso em péssimas condições de sobrevivência, o tupinambá Caiçuru acabou morrendo no cativeiro. Seu filho, Aimberê, assumiu o comando da tribo e declarou guerra aos colonos portugueses e à tribo dos guaianases. Para fortalecer o levante, ele se reuniu com os membros tupinambás Pindobuçu, da Baía de Guanabara, Koakira, da aldeia de Ubatuba, e Cunhambembe, de Angra dos Reis.
Cunhambembe assumiu a liderança da Confederação dos Tamoios (que vem do tupi Tamuya, que quer dizer “o mais antigo”) e conseguiu o apoio das tribos goitacases e aimorés. Neste momento, os franceses estavam chegando no Rio de Janeiro, na intenção de colonizar territórios brasileiros e extrair suas tão faladas riquezas.
Para patrocinar o conflito contra os portugueses, o francês Villegaignon ajuda os tupinambás oferecendo armamentos a Cunhambembe. Porém, uma epidemia dizimou alguns indígenas combatentes, inclusive o líder Cunhambembe, enfraquecendo enormemente o levante.
Aimberê continuou a revolta contra os portugueses e fez o possível para que os guaianases lutassem a seu favor. Ele fez contato com o líder Tibiriçá, através do sobrinho Jagoanharó, e marcou um encontro para selar a Confederação. Quando os tamoios chegaram na aldeia, Tibiriçá se declarou fiel aos portugueses e matou seu sobrinho, suscitando em uma investida que dizimou grande parte da tribo dos guaianases.
Apesar de algumas tréguas, os portugueses se fortaleceram e continuaram a invasão às aldeias para escravizar e aprisionar os índios. Em 1567, a chegada de Estácio de Sá ao território do Rio de Janeiro provocou a expulsão dos franceses e dos tamoios, encerrando o conflito. Após este episódio, os portugueses chegaram a conclusão de que era praticamente impossível escravizar indígenas e decidiram importar escravos de navios negreiros africanos.
A confederação dos Tamoios é relatada, em parte, nos escritos de Hans Staden, que foi prisioneiro dos tamoios em Uwa-tibi, onde hoje é a cidade de Ubatuba, no estado de São Paulo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_dos_Tamoios
b) Confederação dos Cariris, também chamada de "Guerra dos Bárbaros", foi um movimento de resistência de indígenas brasileiros da nação Cariri (ou Kiriri) à dominação portuguesa, ocorrido entre 1683 e 1713.
A rigor, embora tenham inicialmente recebido os europeus amistosamente, os indígenas brasileiros jamais aceitaram, sem resistência, a dominação do homem branco, sobretudo a partir da penetração do conquistador no interior do país, na busca de metais preciosos ou na expansão das fazendas pastoris. Esse avanço geralmente se tornava sinônimo de massacre dos nativos, escravização dos sobreviventes, violência sexual e usurpação das terras indígenas. Não menos nefasta, para eles, era a ação dos missionários,eles gostavam da cultura européia que os tornavam submissos ou aparentemente dóceis à dominação.
A resistência dos índios se fazia pela fuga dos aldeamentos missionários (em sua maioria, jesuítas) e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra as investidas dos bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, bem como por formas variadas de suicídio, quando aprisionados. Essa resistência, ainda que heróica, mostrou-se infrutífera, não somente face à superioridade militar do homem branco, como também devido à dificuldade dos indígenas de se unirem contra o inimigo comum. Ao contrário, divididos por rivalidades tribais, muitos se prestavam a auxiliar os europeus na luta contra outros indígenas. Nas raras ocasiões em que conseguiram se unir, na forma de confederações, os conquistadores tiveram muito trabalho para dominá-los.
Uma dessas confederações foi a dos cariris, que durou trinta anos, envolvendo nativos principalmente do Ceará, mas também algumas tribos de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Ela foi uma resposta tardia ao avanço de poderosos sesmeiros (como o célebre Garcia d’Ávila, da "Casa da Torre"), que se apossavam de vastos territórios, invadindo terras ocupadas por indígenas e provocando vários conflitos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_dos_Cariris
4 - Pau-Brasil
Era usado para revestir pisos e paredes. Uma madeira muito bonita e seu acabamento era feito por revestimento de ouro. Os móveis que foram feitos com o Pau-Brasil duram param sempre; hoje os salões que possuem piso com essa madeira, só podem ser pisados com pantufas.
Esta aula aconteceu dia 28/05.
Estratégia:
-> Indisciplina - Mandar o aluno para fora de sala quando ele(a) atrapalhar - Mais Rigor
-> Aulas cansativas - Aulas praticas/debates
Informática;
Ar livre;
Multimídes;
Mais trabalhos em grupo;
-> Relacionamento com a professora - Mais divertida, descontraída e menos brava.
-> Desinteresse/ Falta de estudo (Depende dos alunos)
Logo em seguida continuamos com nosso debate com o tema:
1 - Escravidão e Escravismo
Escravidão é o estado ou condição de escravo; cativeiro , servidão. É considerado como falta de liberdade; sujeição, dependência, submissão, servidão. É o regime social de sujeição do homem e utilização de sua força. explorada para fins econômicos, como propriedade privada.
Já escravismo é o sistema de escravistas. O sistema em que o escravo se encontra.
Hoje em dia no Maranhão existe mais de 3 mil pessoas trabalhando como escravos. Mas não podemos confundir trabalho escravo com trabalho em condições precárias, já trabalho infantil em condições de escravidão, é crime.
2 - Mercantilismo
Mercantilismo é o sistema econômico baseado no mercado .Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o séc. XV e o final do século XVIII.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercantilismo
Tendência de subordinar tudo ao comércio, ao interesse, ao lucro, ao ganho. É o conjunto de práticas econômicas, sociais e políticas do séc. XV. Sua principal prática é o comércio. No mercantilismo se destaca o o colonialismo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Colonialismo
3 - Resistência dos índios à escravidão
a) Confederação dos Tamoios é a denominação dada à revolta liderada pela nação indígena Tupinambá, que ocupava o litoral do que hoje é o norte paulista, começando por Bertioga e litoral fluminense, até Cabo Frio, envolvendo também tribos situadas ao longo do Vale do Paraíba, na Capitania de São Vicente, contra os colonizadores portugueses, entre 1556 a 1567, embora tenha-se notícia de incidentes desde 1554. Aproveitando dessa prática, João Ramalho, parceiro do governador da Capitania de São Vicente, Brás Cubas, casou-se com uma filha da tribo dos guaianases. Através dessa parceria, eles comandaram um ataque à aldeia dos tupinambás, na tentativa de aprisioná-los e usá-los como mão-de-obra escrava. Eles capturaram o chefe da tribo, Caiçuru, e o mantiveram em um cativeiro no território do governador Brás Cubas.
Preso em péssimas condições de sobrevivência, o tupinambá Caiçuru acabou morrendo no cativeiro. Seu filho, Aimberê, assumiu o comando da tribo e declarou guerra aos colonos portugueses e à tribo dos guaianases. Para fortalecer o levante, ele se reuniu com os membros tupinambás Pindobuçu, da Baía de Guanabara, Koakira, da aldeia de Ubatuba, e Cunhambembe, de Angra dos Reis.
Cunhambembe assumiu a liderança da Confederação dos Tamoios (que vem do tupi Tamuya, que quer dizer “o mais antigo”) e conseguiu o apoio das tribos goitacases e aimorés. Neste momento, os franceses estavam chegando no Rio de Janeiro, na intenção de colonizar territórios brasileiros e extrair suas tão faladas riquezas.
Para patrocinar o conflito contra os portugueses, o francês Villegaignon ajuda os tupinambás oferecendo armamentos a Cunhambembe. Porém, uma epidemia dizimou alguns indígenas combatentes, inclusive o líder Cunhambembe, enfraquecendo enormemente o levante.
Aimberê continuou a revolta contra os portugueses e fez o possível para que os guaianases lutassem a seu favor. Ele fez contato com o líder Tibiriçá, através do sobrinho Jagoanharó, e marcou um encontro para selar a Confederação. Quando os tamoios chegaram na aldeia, Tibiriçá se declarou fiel aos portugueses e matou seu sobrinho, suscitando em uma investida que dizimou grande parte da tribo dos guaianases.
Apesar de algumas tréguas, os portugueses se fortaleceram e continuaram a invasão às aldeias para escravizar e aprisionar os índios. Em 1567, a chegada de Estácio de Sá ao território do Rio de Janeiro provocou a expulsão dos franceses e dos tamoios, encerrando o conflito. Após este episódio, os portugueses chegaram a conclusão de que era praticamente impossível escravizar indígenas e decidiram importar escravos de navios negreiros africanos.
A confederação dos Tamoios é relatada, em parte, nos escritos de Hans Staden, que foi prisioneiro dos tamoios em Uwa-tibi, onde hoje é a cidade de Ubatuba, no estado de São Paulo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_dos_Tamoios
b) Confederação dos Cariris, também chamada de "Guerra dos Bárbaros", foi um movimento de resistência de indígenas brasileiros da nação Cariri (ou Kiriri) à dominação portuguesa, ocorrido entre 1683 e 1713.
A rigor, embora tenham inicialmente recebido os europeus amistosamente, os indígenas brasileiros jamais aceitaram, sem resistência, a dominação do homem branco, sobretudo a partir da penetração do conquistador no interior do país, na busca de metais preciosos ou na expansão das fazendas pastoris. Esse avanço geralmente se tornava sinônimo de massacre dos nativos, escravização dos sobreviventes, violência sexual e usurpação das terras indígenas. Não menos nefasta, para eles, era a ação dos missionários,eles gostavam da cultura européia que os tornavam submissos ou aparentemente dóceis à dominação.
A resistência dos índios se fazia pela fuga dos aldeamentos missionários (em sua maioria, jesuítas) e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra as investidas dos bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, bem como por formas variadas de suicídio, quando aprisionados. Essa resistência, ainda que heróica, mostrou-se infrutífera, não somente face à superioridade militar do homem branco, como também devido à dificuldade dos indígenas de se unirem contra o inimigo comum. Ao contrário, divididos por rivalidades tribais, muitos se prestavam a auxiliar os europeus na luta contra outros indígenas. Nas raras ocasiões em que conseguiram se unir, na forma de confederações, os conquistadores tiveram muito trabalho para dominá-los.
Uma dessas confederações foi a dos cariris, que durou trinta anos, envolvendo nativos principalmente do Ceará, mas também algumas tribos de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Ela foi uma resposta tardia ao avanço de poderosos sesmeiros (como o célebre Garcia d’Ávila, da "Casa da Torre"), que se apossavam de vastos territórios, invadindo terras ocupadas por indígenas e provocando vários conflitos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_dos_Cariris
4 - Pau-Brasil
Quando chegaram ao Brasil, os portugueses se depararam com uma árvore que produzia um corante vermelho utilizado na indústria têxtil e uma madeira resistente de cor forte e muito semelhante a brasas em fogo, portanto, nada mais natural do que terem transposto o nome de Pau–Brasil (Caesalpinia echinata L) para a planta aqui encontrada, batizando posteriormente nosso país com esse lindo nome.
Até 1530, o Pau–Brasil foi a única riqueza explorada nova terra descoberta, sendo inclusive, responsável pela instalação da primeira forma de organização administrativa realizada pelo Governo Português, cujo objetivo era afastar a ameaça de perda das terras descobertas para outros países que também exploravam o comércio dessa planta.
A importância econômica do Pau–Brasil foi de tal ordem que a partir de 1511, na Europa, já não mais se referiam a esta localidade como Terra de Santa Cruz e, sim, Terra do Brasil e logo em seguida apenas Brasil.
Era usado para revestir pisos e paredes. Uma madeira muito bonita e seu acabamento era feito por revestimento de ouro. Os móveis que foram feitos com o Pau-Brasil duram param sempre; hoje os salões que possuem piso com essa madeira, só podem ser pisados com pantufas.
Esta aula aconteceu dia 28/05.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Debate: Choque cultural e "Descobrimento do Brasil"
O descobrimento do Brasil refere-se à chegada da frota comandade por Pedro Alves Cabral, em 22 de abril de 1500, ao território onde hoje se encontra o Brasil. O termo "descobrir" é usado para referir-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente portugueses, às terras de "Vera Cruz", o atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Cabral já sabia da existencia das terras brasileira, por tanto sua visita ao Brasil em 22 de abril de 1500, foi para conhecer a terra, ver se era habitada, e saber o que existia ali.
O choque cultural entre os indígenas e portugueses foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem a Primeira Missa, rezada por Frei Henrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500.
O choque cultural entre os indígenas e portugueses foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem a Primeira Missa, rezada por Frei Henrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Debate - Pacto Colonial
Continuamos
hoje com o debate que fizemos na aula passada, o assunto falado foi às colônias
e metrópoles.
Pacto Colonial era a relação colonial entre a colônia e sua metrópole, durante a colonização da América do Sul. Este pacto garantia exclusividade dos colonizadores sobre todas as riquezas encontrada ou produzidas nas suas colônias.
O açúcar era um produto de grande interesse para o mercado Europeu. Portugal já trazia experiência no cultivo da cana-de-açúcar. Além disso, o solo e o clima brasileiro eram favoráveis para o plantio da cana.
O governo concedeu terras a portugueses e estrangeiros que dispusessem de recursos para a instalação do engenho, onde seria cultivada a cana-de-açúcar e produzindo o açúcar em barra, que depois seria cultivado na Holanda.
Porém, os colonos não poderiam comercializar com outros países. Apenas a metrópole comprava os produtos brasileiros e transformava a cana em açúcar, logo depois vendia o açúcar para as colônias, com um preço mais alto. Por tanto a colônia sempre devia para a metrópole, pois não tinha condições de pagar o material industrializado.
Não era permitido também a confecção de outros produtos, a não ser a cana.
Esta aula aconteceu dia 22/05
Pacto Colonial era a relação colonial entre a colônia e sua metrópole, durante a colonização da América do Sul. Este pacto garantia exclusividade dos colonizadores sobre todas as riquezas encontrada ou produzidas nas suas colônias.
O açúcar era um produto de grande interesse para o mercado Europeu. Portugal já trazia experiência no cultivo da cana-de-açúcar. Além disso, o solo e o clima brasileiro eram favoráveis para o plantio da cana.
O governo concedeu terras a portugueses e estrangeiros que dispusessem de recursos para a instalação do engenho, onde seria cultivada a cana-de-açúcar e produzindo o açúcar em barra, que depois seria cultivado na Holanda.
Porém, os colonos não poderiam comercializar com outros países. Apenas a metrópole comprava os produtos brasileiros e transformava a cana em açúcar, logo depois vendia o açúcar para as colônias, com um preço mais alto. Por tanto a colônia sempre devia para a metrópole, pois não tinha condições de pagar o material industrializado.
Não era permitido também a confecção de outros produtos, a não ser a cana.
Esta aula aconteceu dia 22/05
terça-feira, 26 de junho de 2012
Debate - Descobrimento do Brasil
Debate
- Descobrimento do Brasil _ 1452, Cristovão Colombo.
No período em que os árabes e italianos dominaram toda a rota de comercio, rota da peste, os produtos chegavam a Europa muito caros, por tanto Portugal começou com as navegações de cabotagem.
“Navegação de cabotagem é a circunscrita ao território nacional que tem por finalidade a comunicação e o comércio entre os portos do país, abrangendo inclusive os rios que correm em seu território.”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navega%C3%A7%C3%A3o_de_Cabotagem
Nessas navegações, os portugueses paravam em vários portos que se localizavam na África e trocavam bugigangas, por negros/escravos, marfim ouro, diamante, entre outras pedras preciosas.
Logo após viajavam até a Índia e vendiam os escravos e todos os bens valiosos, conquistados na África, em troca de pimenta, temperos, sedas, panos finos, entre outros, o que fez com que os portugueses ficassem muito ricos.
Depois que os espanhóis rejeitaram a ideia de Cristovão Colombo, de viajar até a China, navegando em direção ao Oeste, ele foi até o governante português e após expor sua ideia, conseguiu financiamento, mas quando se dirigiu ao oeste, descobriu a America. Este pequeno acontecimento, podemos relacionar com o poema de Carlos Drummond:
“no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”.
Curiosidades:
- A Oceania foi descoberta pelos ingleses no século XVII.
Esta aula aconteceu dia 21/05
- Descobrimento do Brasil _ 1452, Cristovão Colombo.
No período em que os árabes e italianos dominaram toda a rota de comercio, rota da peste, os produtos chegavam a Europa muito caros, por tanto Portugal começou com as navegações de cabotagem.
“Navegação de cabotagem é a circunscrita ao território nacional que tem por finalidade a comunicação e o comércio entre os portos do país, abrangendo inclusive os rios que correm em seu território.”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navega%C3%A7%C3%A3o_de_Cabotagem
Nessas navegações, os portugueses paravam em vários portos que se localizavam na África e trocavam bugigangas, por negros/escravos, marfim ouro, diamante, entre outras pedras preciosas.
Logo após viajavam até a Índia e vendiam os escravos e todos os bens valiosos, conquistados na África, em troca de pimenta, temperos, sedas, panos finos, entre outros, o que fez com que os portugueses ficassem muito ricos.
Depois que os espanhóis rejeitaram a ideia de Cristovão Colombo, de viajar até a China, navegando em direção ao Oeste, ele foi até o governante português e após expor sua ideia, conseguiu financiamento, mas quando se dirigiu ao oeste, descobriu a America. Este pequeno acontecimento, podemos relacionar com o poema de Carlos Drummond:
“no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”.
Curiosidades:
- A Oceania foi descoberta pelos ingleses no século XVII.
Esta aula aconteceu dia 21/05
Roteiro de Estudos e Conselho de Classe
Roteiro de Estudos e Conselho de Classe
Hoje a
professora falou sobre a correção das notas que poderiam estar erradas no
boletim e também falou sobre todas as discussões feitas durante o conselho de
classe, que desserviu para que a coordenação, diretoria pudessem ficar sabendo
como cada aluno foi em cada uma das matérias.
Logo
depois de explicar como seriam as mudanças nas notas, a professora passou o
roteiro de estudos para o debate. Algumas respostas dos itens abaixo, foram
tiradas da internet, já outras foram feitas pelos próprios alunos que falaram o
que entenderam sobre o assunto.
Roteiro de estudos –
Escravidão Indígena no Brasil Colonial
1. O “descobrimento”(?) do Brasil – 1500 (séc.
XV)
O
descobrimento do Brasil não foi bem um descobrimento, pois D. Cabral já sabia
que existia a América, e veio em busca de colônias. Quando os portugueses
chegaram ao Brasil, encontraram os índios e, como forma de aproximação, davam
bugigangas em troca de pau-brasil. Depois, os escravos que ganhavam na África,
traziam para o Brasil, mas separavam as tribos e famílias que tinham diferentes
línguas para evitar que se comunicassem.
a)
Antecedentes: crise do feudalismo
europeu
A crise do Feudalismo na Europa foi à base para as novas descobertas,
pois com as pessoas saindo do campo em direção das cidades, se iniciou o
comércio. As rotas de comércio estavam sobre domínio árabe, e a para passar por
ela deveria ser pago impostos muito altos, o que levou ao auge as grandes navegações
em busca de novas terras e de novas rotas, que chegariam até a Índia.
b)
Sistema mercantilista - é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas
desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século
XVIII
·
Colonialismo - é a política de exercer o controle ou a autoridade
sobre um território ocupado e administrado por um grupo de indivíduos com poder
militar, ou por representantes do governo de um país ao qual esse território
não pertencia, contra a vontade dos seus habitantes que, muitas vezes, são
desapossados de parte dos seus bens (como terra arável ou de pastagem) e de
eventuais direitos políticos que detinham.
2.
Os povos nativos do Brasil: Índios?
Por quê?
Os índios foram chamados assim, pois quando Cristovão Colombo teve a intenção
de ir para a Índia navegando em direção ao oeste, ele se deu de frente a um novo
continente, porém não sabia ainda e penso que lá poderia ser a Índia, por tanto
deu o nome de índios a todos os nativos.
3.
A escravização indígena
A escravização indígena tinha como objetivo, explorar a mão de obra
indígena, explorar a terra em que moravam e ganhar lucro em cima da venda de
escravos índios.
·
Escambo – troca directa ou, simplesmente, troca é a transacção ou
contrato em que cada uma das partes entrega um bem ou presta um serviço para
receber da outra parte um bem ou serviço em retorno em forma de Crédito, sem
que um dos bens seja moeda.
·
Modo de viver e pensar, organização social
dos povos indígenas
Diferente de todos os
outros povos, a cultura, o modo de viver e pensar dos indígenas, eram muito diferentes.
Possuíam uma grande diversidade nos costumes, na cultura e viviam de um modo
selvagem, porém não podemos dizer que eles eram animais e que não pensavam, só
pelo modo deles viverem nas matas.
4.
Reação e revoltas indígenas contra a
escravidão
a)
Confederação dos Tamoios - é a denominação dada à revolta liderada pela nação
indígena Tupinambá, que ocupava o litoral do que hoje é o norte paulista,
começando por Bertioga e litoral fluminense, até Cabo Frio, envolvendo também
tribos situadas ao longo do Vale do Paraíba, na Capitania de São Vicente,
contra os colonizadores portugueses, entre 1556 a 1567, embora se tenha notícia
de incidentes desde 1554.
b)
Confederação dos Cariris - foram os
conflitos, rebeliões e confrontos envolvendo os colonizadores portugueses e
várias etnias indígenas no sertão nordestino.
Fontes:
Esta aula aconteceu dia 18/05
Conselho de classe
Conselho
de classe
-> O que foi bom, ruim, regular e muito bom nas aulas de historia.
-Thayna: todos os tipos de aula foram muito boas
-Steffany: melhorou muito em relação ao ano passado
-Pedro Fadul: Aulas mais diversificadas.
-Deborah: as aulas melhoram, pois mais alunos estão interagindo e estamos tendo mais aulas diversificadas.
-Todos falaram que melhorou muito em relação ao ano passado.
Pontos fortes
-Thayna: suas aulas
-Pedro Fadul: trabalho coletivo (blog)
-Steffany: relacionamento com os alunos
-Deborah: debates em sala
-Luis: realização de tarefas
-Daniel: relação dos anjos
-Luciano: mesma coisa que o Daniel
-Matheus: maturidade da turma
-Hamilton: relação da professora com os alunos
- Thayna:
alguns imaturos saíram e outros chegaram.
-Steffany: domínio de classe pode melhorar
-Pedro Fadul: imaturidade da turma
-Deborah: imaturidade da turma
-Luis: participação
Hoje a professora Ana Clara falo sobre o que ira ocorrer no dia seguinte, que
seria o conselho de classe, onde os professores se reúnem para fechar as notas
dos alunos. Isso entra notas de prova, trabalho, participação e interesse.
Falou
sobre a distribuição dos 9,0 pts dos trabalhos/participação.
9,0
pts - portfólio: 3,0 pts
- Idade Média: 3,0 pts
- Peste Negra: 3,0 pts
- {Atividade Integrada, Exercício de
fixação, Participação/Interesse} 3,0 pts.
A
professora continuou o assunto escutando sobre o que os lideres acham sobre a
aula, o que foi ruim, regular e muito bom.
-> O que foi bom, ruim, regular e muito bom nas aulas de historia.
-Thayna:
Muito bom -> representante acadêmico
-Steffany:
Muito bom -> representante pastoral
-Pedro
Fadul: Muito bom -> representante esportivo
-Deborah:
Muito bom -> representante esportivo
-Luis
Henrique: muito bom -> aluno
-Daniel:
muito bom -> aluno
-Luciano:
muito bom/excelente -> aluno
-Matheus:
muito bom -> aluno
-Hamilton:
muito bom -> aluno
-> Recursos e estratégicas
-Thayna: todos os tipos de aula foram muito boas
-Steffany: melhorou muito em relação ao ano passado
-Pedro Fadul: Aulas mais diversificadas.
-Deborah: as aulas melhoram, pois mais alunos estão interagindo e estamos tendo mais aulas diversificadas.
-Todos falaram que melhorou muito em relação ao ano passado.
Pontos fortes
-Thayna: suas aulas
-Pedro Fadul: trabalho coletivo (blog)
-Steffany: relacionamento com os alunos
-Deborah: debates em sala
-Luis: realização de tarefas
-Daniel: relação dos anjos
-Luciano: mesma coisa que o Daniel
-Matheus: maturidade da turma
-Hamilton: relação da professora com os alunos
Pontos ruins
-Steffany: domínio de classe pode melhorar
-Pedro Fadul: imaturidade da turma
-Deborah: imaturidade da turma
-Luis: participação
Esta aula
aconteceu dia 15/05
Escravidão Indígena no Brasil colonial
Escravidão Indígena no Brasil colonial
Hoje fomos ao laboratório de informática, para pesquisar sobre o assunto que começaríamos a estudar, Escravidão Indígena no Brasil colonial.
Hoje fomos ao laboratório de informática, para pesquisar sobre o assunto que começaríamos a estudar, Escravidão Indígena no Brasil colonial.
A escravidão, também
conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação
social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período
colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada
principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é
necessário ressaltar que muitos indígenas também foram vítimas desse processo.
A escravidão indígena foi abolida oficialmente pelo Marquês do Pombal, no final
do século XVIII.
Os escravos foram utilizados
principalmente na agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na
mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles
desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão só foi
oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888.No
entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no
Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da
anterior.
A escravidão no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=jerOrjQ545I
Saiba mais:
Esta aula
aconteceu dia 14/05
sábado, 19 de maio de 2012
Avaliação dos portfólios
Avaliação dos portfólios
Nestes dois dias descemos
com a professora para o laboratório de informática, para que cada grupo do anjo
e protegido pudesse abrir os blogs, portfólio, para que ela pudesse avaliar
cada um deles. Enquanto ela avaliava um por um os outros grupos pesquisavam,
novos conteúdos para adicionar ao blog, principalmente sobre o escravismo e
sobre a escravidão e completavam com os resumos dos dias que faltavam.
Conseguimos fazer o
resumo do dia 23/04 e 24/04 que faltavam e no segundo dia a professora avaliou
nosso portfólio e tiramos 3,0 pts nele.
Estas aulas aconteceram dia 08/05 e 11/05.
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